Escola Técnica parte 2 - Influências Financeiras

No século XIX a prioridade para o estado não era a educação e sim a elevação do nível cultural da população para maior desenvolvimento do Estado e do país. Somente no século XX, com as preocupantes estatísticas dos altos índices de crianças fora da escola que o governo passou a investir na educação.
Porém, os recursos dependiam da situação econômica do Estado, que dependia de sua principal produção da época, a erva-mate, que sofria com a concorrência argentina. Com essa situação as verbas sofriam constantes oscilações.
Apesar das dificuldades financeiras do governo, houve uma abertura de créditos suplementares de 182mil e 100 réis para a Instituição Pública e de 1200 contos de réis para a Escola da Comuna Alemã, que não constava no orçamento.
Entre 1890 e 1910, devido ao endividamento do Estado, as escolas foram prejudicadas ficando com carência de mobílias e material escolar. Além dos problemas financeiros que influenciavam diretamente na escola, o professor dependia do aproveitamento dos alunos que em sua maioria apresentavam baixo rendimento. Em geral os alunos levavam três anos para passarem de ano. Com isso, exigia-se mais empenho do professor que dependida direta e totalmente de seus alunos.

Análise concluída através de pesquisa sobre 1889-1930 da professora Maria Cecília Marins de Oliveira.

O Mundo de Rafinha

A tecnologia nos traz inúmeras vantagens e facilita muito a vida das pessoas, mas pode prejudicar se não for usada com a devida consciência. Eu, como a maioria das pessoas atualmente, vivo nesse ‘mundo de Rafinha’, pois estamos cercados de tecnologia e a globalização está presente em nosso dia a dia. O que não pode acontecer é a alienação, prender-se a esse mundo virtual e esquecer da vida real.
A tecnologia com consciência é uma ótima combinação, pois o mundo virtual facilita a comunicação, o conhecimento, e nos proporciona aprender e obter conhecimento sobre o mundo com muita praticidade e agilidade.
O mundo de Rafinha é sim o mundo em que vivemos hoje,um mundo com muita oportunidade mas que tem que ser muito bem administrado.

Segundo Semestre – História da Escola Técnica UFPR

1ª PARTE:


Em quatro partes falarei sobre a história política que o nosso país passou de 1869 a 2008, conseqüentemente o nosso colégio também.
Nessa primeira parte apresento a relação dos nomes do nosso colégio,com os prefeitos de Curitiba de cada época e a situação política em que nos encontrávamos.

1869 - Escola Alemã de Curitiba

República velha (1889 – 1930)

República da Espada (1889 – 1894)
Nos cinco anos iniciais, o Brasil foi governado por militares. Durante este período transicional, foram comuns os levantes populares, e a repressão a focos de resistência aos que ainda davam apoio à monarquia.

[Constituição de 1891 (Primeira Constituição Republicana)Após o início da República havia a necessidade da elaboração de uma nova Constituição, pois a antiga ainda seguia os ideais da monarquia. A constituição de 1891, garantiu alguns avanços políticos, embora apresentasse algumas limitações, pois representava os interesses das elites agrárias do pais. A nova constituição implantou o voto universal para os cidadãos ( mulheres, analfabetos, militares de baixa patente ficavam de fora ). A constituição instituiu o presidencialismo e o voto aberto.]

Cândido Ferreira de Abreu 1892 a 1894Guilherme Xavier de Miranda 1894

República das Oligarquias (1894 – 1930)
Marcado pelo governo de presidentes civis, ligados ao setor agrário. Dominando o poder, estes presidentes implementaram políticas que beneficiaram o setor agrário do país, principalmente, os fazendeiros de café do oeste paulista.

Cyro P. Veloso 1895
Jorge Hermano Meyer 1896
Cícero Gonçalves Marques 1896
Ignácio de Paula França 1897
Manoel José Gonçalves 1897 a 1898
Cícero Gonçalves Marques 1897 a 1900
Arthur de Souza Ferreira 1900
Luiz Antonio Xavier 1900 a 1907
Antonio Rodrigues da Costa 1907 a 1908
Joaquim Pereira de Macedo 1908 a 1912
João Antonio Xavier 1912
Cândido Ferreira de Abreu 1913 a 1916

1914 - Academia Comercial Progresso

Cândido Ferreira de Abreu 1913 a 1916
João Antonio Xavier 1916
Claudino R. F. dos Santos 1916
João Antonio Xavier 1917 a 1920
Percy Withers 1920
João Moreira Garcez 1920 a 1924
João Moreira Garcez 1924 a 1928


A crise da República Velha e o Golpe de 1930

Em 1930 ocorreriam eleições para presidência e, de acordo com a política do café-com-leite, era a vez de assumir um político mineiro do PRM. Porém, o Partido Republicano Paulista do presidente Washington Luís indicou um político paulista, Julio Prestes, a sucessão, rompendo com o café-com-leite. Descontente, o PRM junta-se com políticos da Paraíba e do Rio Grande do Sul (forma-se a Aliança Liberal ) para lançar a presidência o gaúcho Getúlio Vargas. Júlio Prestes sai vencedor nas eleições de abril de 1930, deixando descontes os políticos da Aliança Liberal, que alegam fraudes eleitorais. Liderados por Getúlio Vargas, políticos da Aliança Liberal e militares descontentes, provocam a Revolução de 1930. É o fim da República Velha e início da Era Vargas. (1930-1945).


Eurides da Cunha 1928 a 1930
Joaquim Pereira de Macedo 1930 a 1932
Avelino Lopes 1932
João Lothário Meissner 1932 a 1937
Nicolau Mader Junior 1937
Aluizio França 1937
Carlos Heller 1937 a 1938
Oscar Borges 1938
João Moreira Garcez 1938 a 1940
Angelo Lopes 1940
Rozaldo Gomes de Mello Leitão 1940

1941 - Escola Técnica de Comércio

Alexandre Beltrão 1943 a 1944
Arnaldo Izidoro Beckert 1944
João Macedo Souza 1945
Alô Guimarães 1945
Algacyr Munhoz Maeder 1945
João Macedo Souza 1946
Angelo Lopes 1947
Raul de Azevedo Macedo 1947
João Kracik Netto 1947
João Macedo Souza 1947
João Kracik Netto 1948
Ney Leprevost 1948
Lineu do Amaral 1949 a 1951
Amâncio Moro 1951
Ernani Santiago de Oliveira 1951
Wallace Tadeu de Mello e Silva 1951
Erasto Gaertner 1951 a 1953
Mario Afonso Alves de Camargo 1952
João Stival 1952
Milton Anselmo da Silva 1953
Dr. José Luis Guerra Rêgo 1953 a 1954
Ernani Santiago de Oliveira 1954
Ney Amintas de Barros Braga 1954 a 1958
Aristides Simão 1958
Elias Karam 1958
Edmundo Leinig Saporski 1958
Elias Karam 1958
Iberê de Mattos 1958 a 1961
Aristides Athayde Junior 1961
Erondy Sivério 1961
Erondy Sivério 1962


Regime Militar (1964-1985)
Ditadura militar ou regime militar é o domínio político em que preponderam os militares.
Seu slogan era "Brasil, ame-o ou deixe-o".

Ivo Arzua Pereira 1962 a 1966
Erondy Sivério 1966
Ivo Arzua Pereira 1966 a 1967
Acyr Haffez José 1967
Omar Sabbag 1967-1971
Edgar Dantas Pimentel 1971
Jaime Lerner 1971 a 1974
Donato Gulin 1974

1974 - Escola Técnica de Comércio da Universidade Federal do Paraná

Saul Raiz 1975 a 1979
Jaime Lerner 1979 a 1983
Marício Fruet 1983 a 1985

Nova República (1985-2008...)
Nova República é o nome dado ao período iniciado no Brasil com as reformas políticas e institucionais do governo de José Sarney (15 de março de 1985 a 15 de março de 1990), primeiro presidente civil depois do regime militar.O marco do novo regime é a Constituição Federal de 1988.A Nova Constituição assegurou novas conquistas sociais: consagrou o regime presidencialista, independência dos 3 poderes, voto ao analfabeto e aos maiores de 16 anos e a censura foi abolida.

Roberto Requião de Mello e Silva 1986 a 1988
Jaime Lerner 1989 a 1992

1990 - Escola Técnica da Universidade Federal do Paraná

Jaime Lerner 1989 a 1992
Rafael Greca de Macedo 1993 a 1996
Cassio Taniguchi 1997 a 2000; 2001-2004
Beto Richa 2004 - 2008.





Na segunda parte falaremos mais especificamente da origem de cada um dos nomes da Escola Técnica,suas histórias,e a influencia política em cada período.

Na terceira e quarta parte mostrarei essa teoria na prática,com imagens e curiosidades a respeito.

Superação

Muitos deficientes superam suas dificuldades para lutar por um sonho ou mesmo para se divertir realizando atividades físicas,jogos paraolímpicos. Com muita luta e recursos tecnológicos esses atletas dedicam-se e chegam muitas vezes a superar até mesmo atletas saudáveis e sem deficiência alguma.
Mas tudo isso tem seu lado negativo,pois a maioria desses deficientes não possuem condição financeira para essas próteses que fornecem tamanha oportunidade. Além disso os que conseguem próteses não são devidamente reconhecidos,pois ao superarem atletas sem deficiência são julgados como 'beneficiados' por este.
Realmente casos como o do atleta Oscar Pistorius que possui próteses para substituir as duas pernas podem ser considerado assim por fornecer maior facilidade em um movimento,mas analisando o caso como um todo,esse movimento não é apenas compensado,e sim revertido contando que em outro movimento ele necessita fazer três vezes mais esforço do que um atleta sem deficiência.
Portanto os atletas deficientes lutam para ter condições de comprar próteses,superar seus limites e de seus adversários e conseguir um espaço em campeonatos não paraolímpicos.

Rafaela Rompatto Corrêa S2

As Desvantagens da Tecnologia

A tecnologia modificou muito nossa maneira de viver e o nosso ambiente. Apesar de nos trazer praticidade e nos ajudar em vários aspectos as invenções 'cobram' caro por suas vantagens,talvez uma cobrança nada justa.







Comentei em outra postagem sobre uma invenção muito utilizada e útil,o carro. Os carros agilizam a locomoção de objetos e pessoas,proporcionam conforto e com certeza são de muita importância atualmente,porém as modificações no ambiente por conta de seu uso foram imensas.






Além de devastar o ambiente,os carros poluem muito o meio ambiente, prejudicando o planeta. A facilidade que temos de comprar um carro hoje fez com que ocorressem congestionamentos constantes e diversas cidades. Esse congestionamento com o tempo pode parar cidades. Além disso,os carros são a causa de muitos acidentes (por culpa de motoristas infratores) que levam a muitas mortes. Uma ótima invenção,mas que nos trouxe e nos traz muitos prejuízos,e receio ao imaginar quais prejuízos ainda virão.

Rafaela Corrêa S2

'Como é dura essa tecnologia'

Os avanços constantes da tecnologia nos trazem muita praticidade,pois quase tudo o que precisamos fazer,conseguimos muito mais rapidamente através desses avanços.
Porém,essa praticidade é um tanto quanto duvidosa. É realmente muito prático pra quem sabe usar,e seria muito prático se fossem fáceis de serem utilizados,mas todas as vezes que nos deparamos com algo desconhecido encontramos dificuldades para nos acostumar e aprender como devemos usá-lo.
Por isso,se não tentamos nos informar,se não acompanharmos a tecnologia,ficamos para trás,em outro tempo e perdemos oportunidades de empregos e etc. Com isso,passamos a 'viver em função' dessas 'máquinas',e não elas em nossa.

Rafaela Rompatto Corrêa S2

Evolução Tecnológica